Projetos

Pedalando para o Futuro: Projetos que Transformam Petrópolis

A ACIPE acredita no poder transformador da bicicleta e no potencial da comunidade ciclista para criar um futuro mais verde, saudável e feliz para Petrópolis. Por isso, apoiamos e promovemos projetos que vão além do pedal, impulsionando mudanças positivas na cidade.

Nossos projetos:

  • Iniciativas da ACIPE: Projetos liderados pela associação, com foco em mobilidade urbana, segurança viária, educação para o trânsito e promoção do ciclismo como estilo de vida.
  • Ideias da comunidade: Projetos criados e liderados por ciclistas apaixonados, que contam com o apoio da ACIPE para ganhar força e visibilidade.
  • Parcerias estratégicas: Colaborações com empresas, instituições e outras organizações para ampliar o impacto dos projetos e alcançar resultados ainda mais significativos.

Junte-se a nós:

Se você tem uma ideia inovadora, um projeto que pode fazer a diferença ou simplesmente quer contribuir para um futuro melhor para Petrópolis, a ACIPE está de portas abertas. Juntos, podemos pedalar para um futuro mais sustentável, seguro e inclusivo para todos.

Perfil do Ciclista Brasileiro 2021

Perfil do Ciclista Brasileiro 2021

Chamada de Voluntários

Quer ajudar a incluir Petrópolis no perfil nacional do ciclista elaborado pelas organizações:

A pesquisa acontece entre os dias 16 de agosto e 16 de julho.

Os voluntários para coletar os dados precisam se cadastrar até o dia 20 de julho

As informações coletadas nas entrevistas ajudarão ainda na confecção do Plano Diretor Cicloviário - PDC de Petrópolis.

Abrace essa iniciativa. Cadastre-se aqui.

 

Notícias


Acipe convoca voluntários para realização da pesquisa nacional Perfil do Ciclista 2021

Quinta, 15 Julho 2021 17:00

Além de compor o levantamento feito em todo o país, a pesquisa servirá ainda de base para a elaboração do Plano Diretor Cicloviário de Petrópolis.

A Associação dos Ciclistas de Petrópolis - Acipe realiza, até o dia 26 de julho, o cadastro de voluntários para a produção da pesquisa nacional Perfil do Ciclista 2021. O documento, que é um levantamento feito em todo o país pelas organizações Transporte Ativo, LabMob e Observatório das Metrópoles, servirá, em Petrópolis, também, para fundamentar (como base de dados) a confecção do Plano Diretor Cicloviário - PDC, que está em fase de preliminar elaboração dentro da Comissão Especial de Mobilidade Cicloviária, que ocorre na Câmara Municipal de Vereadores desde o início do ano passado.

“Os voluntários terão papel fundamental no fomento de políticas públicas no município, no que diz respeito à ciclomobilidade. Ou seja, nas ações que pensam a integração da bicicleta como meio de transporte seguro em nossas vias”, lembra a presidente da Acipe, Isabela Guedes.

A presidente da Acipe destaca também que a coleta de dados é um ponto de partida fundamental para a elaboração do PDC. “Com base em informações como: quais são as pessoas que utilizam a bicicleta na cidade; como elas se deslocam; quantas vezes na semana fazem esse deslocamento; qual o trajeto, nós geramos subsídios para os gestores públicos, engenheiros de tráfego e urbanistas pensarem soluções para tornar esse modal de transporte mais viável”.

Esta é a primeira vez que a Acipe, ou seja, Petrópolis, participa da aplicação da pesquisa. “Por aqui, nossa meta é entrevistar 654 ciclistas que usam a bicicleta como meio de transporte pelo menos uma vez na semana. Os dados precisam ser coletados em diferentes pontos da cidade, especialmente em vias que interligam bairros, como a Avenida Barão do Rio Branco ou a Rua Coronel Veiga, por exemplo. E a coleta deve ser realizada entre segunda e sexta-feira, justamente para ter como alvo os ciclistas que usam a bicicleta como meio de transporte”, ressalta a presidente da associação de ciclistas.

O objetivo do levantamento é de que os dados supram parte da grande necessidade de informação sobre a ciclomobilidade em Petrópolis e alimentem o PDC, cujo desenvolvimento iniciará em breve. “O planejamento da cidade, das rotas e da infraestrutura necessária para estimular o uso da bicicleta parte do levantamento de dados. Um bom plano cicloviário servirá de base para pensar as políticas públicas não apenas de um governo, mas das gestões futuras. Ele é um documento que deve ser seguido no planejamento viário, assim como o Plano de Mobilidade Urbana”, destaca a arquiteta e Urbanista Alline Serpa, do Núcleo de Arquitetura e Urbanismo da Acipe.

A pesquisa e os voluntários

Acipe convoca voluntários para realização da pesquisa nacional Perfil do Ciclista 2021A pesquisa será aplicada, Presencialmente, de 16 de agosto a 16 de setembro, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária (distanciamento, uso de máscara e higienização com álcool em gel). “Os pontos de coleta de dados ainda estão sendo definidos”, informa a presidente da associação, que lembra que os voluntários precisam ser maiores de 18 anos, serem pessoas com facilidade de comunicação e que desejam conhecer um pouco mais sobre o uso da bicicleta como meio de transporte em deslocamentos cotidianos. “Eles trabalharão em duplas, ao ar livre, em dias úteis, e irão entrevistar um ciclista de cada vez, não havendo aglomeração. Também haverá cadastro para voluntários trabalharem inserindo as informações da pesquisa presencial no sistema online, sem sair de casa. Indicado para pessoas que não terão disponibilidade em participar presencialmente, mas possuem facilidade com computadores, tenham boa atenção e capacidade de concentração”, afirma Guedes. 

O levantamento, que conta com o apoio da Prefeitura de Petrópolis, por meio da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes - CPTrans, da Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica - CPGE e da secretaria de Esportes, além da Câmara Municipal de Vereadores de Petrópolis. “Para os estudantes universitários, a participação na pesquisa ainda resultará em horas complementares”, informa Guedes.

Para se cadastrar para ser voluntário na pesquisa é só acessar o link. Mais informações também podem ser obtidas pelo e-mail ou pelo telefone (24) 98837-2638.

 

 

 

 



Quase 400 ciclistas já foram ouvidos no mês de agosto em pesquisa do Perfil do Ciclista Brasileiro

Segunda, 06 Setembro 2021 17:01

O levantamento, que segue até o dia 16 deste mês de setembro ajudará a compor a pesquisa nacional e servirá de base de dados para a composição do PDC de Petrópolis.

O levantamento do perfil do ciclista de Petrópolis, que faz parte da campanha nacional que pretende traçar o Perfil do Ciclista Brasileiro (2021), ouviu, no mês de agosto, quase 400 ciclistas. Em 18 dias, as dezenas de voluntários do projeto, que na cidade é coordenado pela Associação dos Ciclistas de Petrópolis - Acipe, entrevistaram os usuários da bicicleta em diversos pontos da cidade, como no Centro Histórico e bairros como Quitandinha e Bingen, além dos distritos de Cascatinha, Itaipava e Pedro do Rio. O levantamento, que segue até o dia 16 deste mês, servirá de base para a criação do Plano Diretor Cicloviário de Petrópolis.

Entre as pessoas ouvidas durante a campanha, está a Glaucia Moreira, proprietária de uma loja online. Aos 36 anos, ela voltou a pedalar em janeiro do ano passado e encontrou na bicicleta uma forma de lidar com o Lúpus, doença autoimune que não tem cura, mas tem tratamento. “Desde o começo do tratamento, o médico me falou que tinha que fazer atividade física e que era parte do tratamento. Comprei uma bicicleta bem simples, meu irmão me chamou um dia para ir até a Barão (do Rio Branco), pedalando, e peguei o gosto. Comecei a andar sozinha na rua e ir para o trabalho. Faço entregas de produtos da loja que tenho online. Sempre gostei de andar de bicicleta e hoje procuro incluí-la o máximo que posso no meu dia a dia, me faz muito bem”, conta.

No questionário, os voluntários ouviram ainda histórias como a do André Paiva, estudante de arquitetura e membro do Núcleo de Urbanismo da Acipe, que descobriu que a bicicleta poderia ser a alternativa para encaixar uma rotina diária de exercícios na vida corrida. “Comecei a pedalar em Petrópolis numa fase onde cada minuto do meu dia foi ocupado pelos estudos do curso de Arquitetura e Urbanismo. O único momento possível para me exercitar se tornou o trajeto de casa para faculdade”, conta o estudante que, de cima do selim percebeu o aumento de ciclistas na cidade. “Também passei a notar que o número de motoristas que respeitam a bicicleta, enquanto o veículo que ela é, está cada vez maior, ainda que haja exceções”.

E o futuro arquiteto e urbanista passou a ver a partir da bicicleta os desafios que a cidade enfrenta. “Temos engarrafamentos dignos de um município com a proporção de automóveis por habitante altíssima, 17,8% maior que a média nacional e 46,5% maior do que a estadual, segundo último relatório da CPTrans (Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes). Tornar a cidade realmente convidativa para a adoção da bicicleta, ante os modais motorizados, significa aumentar nosso tempo livre, melhorar nossa saúde pelo exercício, pelo ar mais limpo e pela segurança sanitária. Significa reduzir as despesas com transporte, aliviar o orçamento familiar”, pontua.

E o que os voluntários que fazem a pesquisa têm percebido é que a mudança no estilo de vida e a adoção da bicicleta como meio de transporte vem se tornando cada vez mais comum na cidade. O ciclismo deixou de ser apenas um hobby e vem conquistando cada vez mais adeptos em Petrópolis. Uma mudança acentuada pela pandemia da Covid-19. Dados da Aliança Bike, associação que reúne 3/4 dos fabricantes, montadores e importadores de bicicletas no Brasil, a venda de bicicletas em 2020 teve um aumento de 50% em relação ao ano anterior. A explosão de vendas no último ano continua em 2021 aquecendo ainda mais o mercado. “A bicicleta, além de ser um transporte mais sustentável, traz outros benefícios para quem utiliza no seu dia a dia. Seja na parte física, pois necessita do seu esforço para usá-la, ou na parte econômica devido aos aumentos constantes dos combustíveis”, diz Isabella Guedes, presidente da Acipe.

Plano Diretor Cicloviário

O documento que vem sendo confeccionado em Petrópolis, que é um levantamento feito, em todo o país, pelas organizações Transporte Ativo, LabMob e Observatório das Metrópoles, servirá também para fundamentar (como base de dados) a confecção do Plano Diretor Cicloviário - PDC, que está em fase de preliminar elaboração dentro da Comissão Especial de Mobilidade Cicloviária, que ocorre na Câmara Municipal de Vereadores desde o início do ano passado.

“Os voluntários possuem papel fundamental no fomento de políticas públicas no município, no que diz respeito à ciclomobilidade. Ou seja, nas ações que pensam a integração da bicicleta como meio de transporte seguro em nossas vias”, lembra a presidente da Acipe, que destaca também que a coleta de dados é um ponto de partida fundamental para a elaboração do PDC. “Com base em informações como: quais são as pessoas que utilizam a bicicleta na cidade; como elas se deslocam; quantas vezes na semana fazem esse deslocamento; qual o trajeto, nós geramos subsídios para os gestores públicos, engenheiros de tráfego e urbanistas pensarem soluções para tornar esse modal de transporte mais viável”.

Esta é a primeira vez que a Acipe, ou seja, Petrópolis, participa da aplicação da pesquisa. “Por aqui, nossa meta é entrevistar 654 ciclistas que usam a bicicleta como meio de transporte pelo menos uma vez na semana. Os dados precisam ser coletados em diferentes pontos da cidade, especialmente em vias que interligam bairros, como a Avenida Barão do Rio Branco ou a Rua Coronel Veiga, por exemplo. E a coleta deve ser realizada entre segunda e sexta-feira, justamente para ter como alvo os ciclistas que usam a bicicleta como meio de transporte”, ressalta a presidente da associação de ciclistas.

O objetivo do levantamento é de que os dados supram parte da grande necessidade de informação sobre a ciclomobilidade em Petrópolis e alimentem o PDC, cujo desenvolvimento iniciará em breve. “O planejamento da cidade, das rotas e da infraestrutura necessária para estimular o uso da bicicleta parte do levantamento de dados. Um bom plano cicloviário servirá de base para pensar as políticas públicas não apenas de um governo, mas das gestões futuras. Ele é um documento que deve ser seguido no planejamento viário, assim como o Plano de Mobilidade Urbana”, destaca a arquiteta e Urbanista Alline Serpa, do Núcleo de Arquitetura e Urbanismo da Acipe.

A pesquisa

A pesquisa vem sendo aplicada presencialmente, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária (distanciamento, uso de máscara e higienização com álcool em gel). O levantamento conta com o apoio da Prefeitura de Petrópolis, por meio da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes - CPTrans, da Coordenadoria de Planejamento e Gestão Estratégica - CPGE e da secretaria de Esportes, além da Câmara Municipal de Vereadores de Petrópolis. Mais informações também podem ser obtidas pelo e-mail ou pelo telefone (24) 98837-2638.

 

 


Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Sábado, 30 Julho 2022 17:05

Em 2021, uma nova edição da Pesquisa Perfil do Ciclista, organizada nacionalmente pela Transporte Ativo, pelo LABMOB-UFRJ e pelo Observatório das Metrópoles, foi realizada mobilizando mais de 180 estudiosos e voluntários para entrevistar 10.767 pessoas em mais de 50 cidades. Dessa vez, Petrópolis esteve entre elas com a coordenação local da Associação dos Ciclistas de Petrópolis (Acipe), atuando nos meses de Agosto e Setembro. Veja aqui a chamada da época.

Nesse período, a Acipe alcançou, em diversos pontos dos 5 distritos da cidade e em variados dias da semana, um total de 717 entrevistados pedalando, empurrando ou estacionando a bike durante a abordagem. Como critério para selecionar quem seria entrevistado, buscamos ciclistas que usam a bicicleta como meio de transporte, pelo menos, uma vez por semana.

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Qual o perfil do ciclista de Petrópolis?

Em Petrópolis, 8 a cada 10 ciclistas são homens. Quanto à idade, a maior parte das pessoas que se deslocam pedalando tem 40 anos ou mais. A renda mensal de até 3 salários mínimos prevalece entre o grupo, enquanto o ensino médio completo é o grau de escolaridade mais recorrente. Mais da metade usa a bicicleta como transporte ao menos 5 vezes por semana. A maioria pedala há, pelo menos, 4 anos, e os principais motivos citados para ter a bicicleta como meio de locomoção foram saúde, rapidez e praticidade. Em geral, ciclistas de Petrópolis passaram a pedalar mais com a pandemia.

A maior parte dos entrevistados afirmou levar menos de 30 minutos em seu trajeto mais frequente e comentou que, para pedalar ainda mais, contaria com mais infraestrutura e respeito dos motoristas. 

Conhecemos várias histórias muito interessantes e inspiradoras. Pessoas que têm apenas a bicicleta como transporte, seja por necessidade ou por escolha pessoal. Algumas usavam a bicicleta para vender lanches, pedreiros que iam para o serviço com material de obra, catadores de reciclados, professores universitários, advogados... Impressionante também foi constatar que muitos tinham mais de 50 anos, possivelmente consequência da cultura da bicicleta que era muito mais forte na cidade antes da cultura rodoviarista que ainda impera em países subdesenvolvidos, como o Brasil.

Quer conhecer os detalhes da pesquisa? Acesse o relatório completo. Os dados da cidade de Petrópolis estão organizados a partir da página 47.

Como a Pesquisa pode ajudar nas políticas públicas da cidade?

Apesar de ter apenas uma infraestrutura cicloviária dedicada na cidade (ciclofaixa da Avenida Barão do Rio Branco - sentido bairros), os dados são relevantes e provocam a reflexão sobre o deslocamento urbano municipal. Existem várias opções de trajetos curtos que chegam ao Centro, por exemplo, com variadas condições topográficas e de compartilhamento de via, indicando que o uso da bicicleta pode contribuir bastante com a redução dos engarrafamentos, favorecendo o comércio local também nos bairros, por ser fácil estacionar e ocupar pouco espaço, ser silenciosa e não bloquear visualmente as vitrines das lojas. Petrópolis precisa dar esse passo rumo ao século XXI e despontar entre as cidades brasileiras com uma rede de infraestrutura mais robusta. Os ciclistas já existem e reivindicam seu espaço!

Entender o perfil do ciclista brasileiro e, no nosso caso em especial, do petropolitano, nos ajuda a pensar as políticas públicas que precisam ser executadas no curto, médio e longo prazos para tornar o uso da bicicleta ainda mais viável e permitir que mais e mais pessoas possam utilizar esse meio.

Ciclistas petropolitanos querem mais e melhor infraestrutura cicloviária

Algumas vias de Petrópolis têm características muito específicas que demandam infraestrutura cicloviária dedicada. Alguns exemplos são: aquelas com fluxo muito intenso de veículos e que não permite a passagem da bicicleta quando o trânsito está parado (como a Rua do Imperador), vias que possuem baixa altimetria e são trajetos mais diretos para o ciclista, mas que possuem um único sentido (como a Washington Luiz) e outras que são muito sinuosas e permitem velocidades maiores dos automóveis (como a Av. Barão do Rio Branco). Essas vias, sem dúvida, necessitam de ciclovias/ciclofaixas para trânsito exclusivo de ciclistas.

É sabido que a bicicleta é o melhor meio de transporte para curtas distâncias, de até 7 km aproximadamente. Porém, se considerarmos as características da cidade, 7 km no entorno do Centro Histórico e de Itaipava, que são locais com muito engarrafamento, abrange uma área com grande fluxo de pessoas. Isso quer dizer que a quantidade de automóveis nestes locais poderia ser reduzida drasticamente se houvesse mais incentivo ao deslocamento por bicicleta até essas áreas com a implantação de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. 

"Além da falta de infraestrutura cicloviária, outros fatores dificultam esse deslocamento local, como a falta de lugares seguros para guardar as bicicletas, por exemplo", diz Isabella Guedes, presidente da Acipe.

A Pesquisa Perfil dos Ciclistas em números

Veja a seguir algumas estatísticas obtidas a partir da entrevista com os 717 ciclistas.

  • 83% são homens
  • 41% possuem entre 40 e 59 anos
  • 42% possuem grau de escolaridade máxima o Ensino Fundamental, sendo 8% sem grau de instrução completo
  • 24% possuem renda salarial menor que 2 salários mínimos
  • 57% dos entrevistados usam a bicicleta como transporte ao menos 5 vezes por semana
  • 21% utilizam a bicicleta 7 dias por semana para se deslocar a trabalho
  • 70% usam a bike como transporte há mais de 4 anos; 11% utilizam a bicicleta como transporte há menos de 1 ano
  • 67% levam menos de 30 minutos em seu trajeto mais frequente
  • 34% utilizam a bicicleta para ir a local de compras ao menos 2 vezes por semana
  • 43% alegam escolher por ser mais saudável e 35% por ser mais rápido e prático
  • 23% já sofreram alguma ocorrência no trânsito nos últimos 2 anos enquanto pedalavam
  • 60% querem mais infraestrutura como ciclovias/ciclofaixas e 33% sentem necessidade de mais segurança e respeito no trânsito 
  • 71% disseram que a pandemia alterou a rotina dos deslocamentos de bicicleta
  • 58% passaram a pedalar mais durante a pandemia da COVID-19

Sobre a Pesquisa Perfil do Ciclista

As áreas da pesquisa foram definidas pela organização local (isto é, a Acipe). Na cidade de Petrópolis, diferentemente das outras cidades que participaram da campanha, as entrevistas foram realizadas todos os dias da semana, não apenas em dias úteis, por ser uma cidade turística.

Apesar de ter apenas uma ciclofaixa na cidade, Petrópolis se destacou por ser uma das cidades que mais conseguiu ciclistas entrevistados, realizando o dobro de pesquisas necessárias para obter resultados estatisticamente relevantes conforme orientações da organização nacional.

 

Client

Transporte Ativo - LABMOB - Observatório das Metrópoles
Transporte Ativo - LABMOB - Observatório das Metrópoles

Date

20 Julho 2021

Tags

Ciclismo Urbano
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